Esta paulistana de 26 anos dança ballet clássico, jazz, fez curso de atriz com o renomado Beto Silveira, mas na música tem seu talento aflorado. E isto é bem fácil de identificar em seu novo trabalho produzido e arranjado por Dudu Borges. Sua voz é suave e ao mesmo tempo potente e marcante. Sua beleza, embora, chame a atenção se torna um mero complemento se associado a seu talento vocal.
Neste trabalho ela se mostra versátil e muito hábil para
interpretar canções em ritmos mais quentes e como “Pegada Violenta” (Maurício
Mello), faz um dueto perfeito com Léo Magalhães em “Favorita” (Diego de Souza e
Rapha Soares). “Mil Segredos” (Diego Damasceno) tem como destaque o romantismo
e a suavidade, “Só pode ser amor” (Suellen Santos e Cecílio Nena), possui uma
pegada mais pop e bem diferenciada.Este repertório eclético é resultado de seu gosto musical e influências Shania Twain, The Coors, Ivete Sangalo, Jorge e Matheus, Bruno e Marrone, Celine Dion, Marina Lima, Maria Rita, Zezé de Camargo e Luciano e Victor e Léo. Para Suellen, não é o estilo que define se a música ou o artista são bons, mas sim sua cumplicidade com seu próprio som.
Esta liberdade musical permite a Suellen desprendimento com um só ritmo e maior comprometimento com sua verdade musical. Ela sabe perfeitamente que a música tem linguagem universal e que pode tocar pessoas de diferentes classes sociais e faixas etárias ao mesmo tempo. O que realmente importa é a qualidade, e isso é indiscutível em se tratando de Suellen Santos.
Sua experiência foi adquirida como vocalista da banda
Bandaêra, quando tocou em diversas regiões do país, que graças a sua
diversidade cultural pode revelar grandes talentos como “Suellen Santos”.
